Grupo de Oração Água Viva... 11 Anos de Evangelização!!!


Paróquia de Nossa Senhora do Rosário.


Paz e Bem
Neste novo dia que o Senhor nos proporciona, quero vos convidar para nos encontramos com esse JESUS que cura, liberta, restaura e faz milagres em nossa vida. Todos os milagres têm a participação do homem, ou seja, para a graça de DEUS acontecer em nossa vida é preciso fazer a nossa parte. Sabe por que o impossível ainda não aconteceu em nossas vidas? Porque ainda não fizemos a nossa parte. Às vezes pensamos ter feito, mais ainda falta muito. É preciso ter coragem e enfrentar o mau cheiro do pecado e retira a pedra para o reavivamento acontecer. É preciso ter coragem de entrar no rio; É preciso ter coragem para tirar a pedra; É preciso ter a coragem de dizer “És aqui a escrava(o) do Senhor, faça-se em mim segundo a vossa palavra”
Um Abençoado Dia para Você!
Francisco de Assis (Assis)



Nossa Paróquia


11º Aniversário do Grupo de Oração Água Viva...

 Presença de Comunidade Católica Káiros


Mais que um Grupo de Oração uma Familia





Celebrante: Padre Severino João 


cobertura do evento naonda.com






A Toca... de Assis


                           A obra do Senhor


De apaixonado torcedor da 'Gaviões da Fiel' para fundador de um Instituto de Vida Consagrada. Esta é a trajetória do padre Roberto Lettieri, mais conhecido como "padre Roberto da Toca de Assis".

Quem antes não perdia um clássico Santos x Corinthians por nada no mundo, hoje prega encontros no Brasil e exterior nos finais de semana e lidera um grupo de mais de mil consagrados celibatários, numa rotina de três horas diárias de adoração ao Santíssimo Sacramento e doação integral a moradores de rua.

No último final de semana, padre Roberto celebrou o 13º Tocão na sede da Comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP), num encontro que reuniu cerca de 600 consagrados da Toca de Assis, no qual pregou e rezou durante quatro dias consecutivos, rememorando os 13 anos da fraternidade.

Nesta entrevista, o sacerdote partilha sua história de vida com os pobres mais pobres e fala da Fraternidade Toca de Assis, entidade reconhecida na Arquidiocese de Campinas (SP) como Instituto de Vida Consagrada de Direito Diocesano, cujos membros, os "toqueiros", "filhos e filhas da pobreza do Santíssimo Sacramento", chamam a atenção por suas vestes marrons, cabelos em estilo franciscano e alegria.

 Quem era o jovem Roberto Lettieri, antes de uma conversão interior?Padre Roberto: Eu era um jovem natural, nunca mexi com drogas nem bebidas. Tinha como grande alegria o meu trabalho, que se resumia ao futebol (eu era aspirante do Corinthians). Na verdade, a minha vida era esta: trabalho, futebol, estudo, minha vida com os amigos, brincadeiras da época, muitas viagens com a Gaviões da Fiel, torcida a que eu pertencia, e minha família. Sempre tive uma vida muito alegre, muito tranqüila.

Como descobriu sua vocação?

Padre Roberto: Minha vocação partiu da experiência com alguns amigos no futebol. Era muita correria atrás de mim, minha agenda era lotada. Um dos goleiros, que jogava futebol de salão e se chamava Leonardo (o Espartacus), convidou-me para fazer um encontro de jovens. Eu disse a ele que não iria a esse encontro de jeito nenhum; primeiro, porque era final de semana; segundo, porque havia um jogo Corinthians x Santos no Morumbi e eu não podia perdê-lo. E outra realidade é que eu tinha, naquele sábado, uma partida de futebol de salão e não podia deixar de ir. Mas ele insistiu tanto que acabei indo a esse encontro. Foi nos dias 16, 17 e 18 de setembro de 1983.

Foi nesse evento que eu tive o meu encontro com Jesus Sacramentado no tabernáculo. Nesse dia 18 de setembro minha vida mudou totalmente.


O que fez com que o senhor fizesse o seminário em 13 anos, quando o normal seriam 7? Qual a maior dificuldade nesse tempo de formação?

Padre Roberto: Um dos motivos pelos quais esse tempo se estendeu é porque eu não tinha o colegial [Segundo Grau]. Fiz meu curso de ferramenteiro no SENAI e jogava futebol; não tinha mais interesse nenhum em estudar. Eu tinha uma profissão boa naquela época e o futebol era a minha esperança. Em conseqüência disso, quando entrei para o seminário, precisei fazer o colegial. Então, ao todo foram 4 anos de Filosofia, que na verdade eram 3, mas o reitor me mandou fazer 4, de castigo (risos). Portanto, 4 anos de Teologia, 2 de noviciado e 3 de seminário menor.


Como surgiu no seu coração de fundador o carisma da Toca de Assis?

Padre Roberto: A Toca nasceu quando eu estava no segundo ano de Teologia. Na verdade, era uma semente que o Senhor tinha colocado no meu coração com o povo de rua. Desde os tempos da Gaviões da Fiel, eu tinha muito afeto pelo povo de rua e quando saíamos do Morumbi, pegávamos os biscoitos do povo para dar aos pobres. Íamos a uma pastelaria, que havia na Praça da Sé, na cidade de São Paulo (SP), pegávamos um monte de pastéis, não pagávamos e os dávamos aos pobres no meio da rua, tipo 'Robin Hood' disfarçados [Robin Hood é um herói mítico inglês, um fora-da-lei que roubava dos ricos para dar aos pobres]. Quando faltavam dois anos para minha ordenação, alguns jovens começaram a viver a experiência com o povo de rua, aí nasceu a Toca.

No amor a Deus Sacramento, nós O adorávamos com a igreja de portas fechadas, porque no curso de Teologia não tínhamos muito acesso para a adoração. Assim vieram os irmãos Rafael e Fratello, que foram os primeiros, depois o irmão Alegria, que está no céu, e o Rodrigo, que já saiu da comunidade e hoje é um leigo. Vieram também as irmãs Mariana, Andréia e a Raquel, que hoje é leiga. Foi esse o grupo de irmãos que formaram a Toca de Assis.

Como São Francisco de Assis entrou em sua vida?

Padre Roberto: São Francisco, na verdade, entrou quando eu era estigmatino, porque a congregação da qual eu fazia parte era do estigma de Cristo. O fundador, São Gaspar Bertoni, fundou essa congregação na igreja dos estigmas de São Francisco em Verona. Então, como estigmatino, já entrava muito em meu coração o amor a São Francisco. E que jovem neste mundo não conheceu São Francisco? Mesmo no meu tempo de juventude, de brincadeiras, eu o conhecia, pois ele era o santo do cachorro, do gato, do pingüim... Depois, muito claramente, comecei a cuidar dos pobres e pela formação que eu tive nos estigmatinos.


O carisma franciscano foi provado no dia em que São Francisco beijou um leproso. Como foi provado o carisma da Toca?

Padre Roberto: Quando eu beijava o sacrário e também naquilo que a minha própria experiência de vida no seminário me trouxe. E essa pergunta se estende até o final, porque a Toca ainda vai passar por muitos momentos difíceis, vai ter que beijar muita coisa. Por amor a Jesus, ela vai ter que expressar profundamente o amor aos "mais pequenos". Esse beijo no leproso ainda é uma profecia na Toca.


A Toca de Assis teve um crescimento muito grande em poucos anos, contando hoje com mais de mil toqueiros, em sua grande maioria jovens. A que se deve este encantamento deles com o carisma?

Padre Roberto: Primeiro, pela presença do Senhor Jesus no Santíssimo Sacramento e a experiência pessoal com o mistério da Santa Missa, o tocar no mistério de Deus na Missa. Depois, os pobres, os pequenos e o despojamento, aquilo que os jovens tanto amam: a radicalidade do Evangelho de Jesus Cristo. Claro que eu não estou dizendo que só a Toca é radical, pois cada um tem o seu modo de ver a radicalidade. Mas ela encanta muito os jovens justamente por causa disso, da adoração ao Senhor no altar e o cuidar dos pobres. Não só a Toca de Assis, mas muitas comunidades, graças a Deus, tiveram a Toca de Assis como espelho e, hoje, buscam viver essa experiência.


Como a Igreja reconhece, hoje, o trabalho social desenvolvido pela Toca?

Padre Roberto: A Igreja não reconhece só a questão social [da Fraternidade Toca de Assis], mas a questão do carisma em si, que engloba o social. Hoje, a Toca é reconhecida como Instituto de Vida Consagrada de Direito Diocesano, da Arquidiocese de Campinas (SP) e tem o seu reconhecimento neste sentido, do carisma em si, que engloba o social e a parte espiritual, tudo aquilo que o carisma nos dá.



E como a sociedade encara o trabalho realizado com os irmãos de rua?

Padre Roberto: De várias formas. Existem pessoas que amam, outras que não; há aquelas que perseguem, outras que aplaudem e gostam. Há um multiforme de modos de as pessoas encararem a Toca de Assis por causa do povo de rua também. Enfim, assim como o Evangelho de Jesus, esse carisma é um sinal de contradição e a Toca não pode perdê-lo, porque se ela o perder, perdeu o sentido de vida.

O que significa a Comunidade Canção Nova na história e no coração da Toca de Assis?

Padre Roberto: A Canção Nova é – para a minha vida – uma manifestação profunda do amor de Deus. Ela é uma manifestação da santidade e da humanidade de Jesus Cristo. Para mim e para a Toca, ela é um grande presente do Senhor em nossas vidas.


Fonte: http://www.cancaonova.com/

Padre Leo, Nada Mais Nada Menos Apenas Santo!

Conforme pediste Senhor estamos nesta batalha Lançando nossas redes. A exemplo de Padre Léo.


Tarcísio Gonçalves Pereira – mais conhecido como padre Léo –, nasceu no dia 9 de outubro de 1961, em Delfim Moreira (MG).

Filho de Joaquim Mendes e Maria Nazaré. Veio de uma família simples e sempre quis ser padre. Entrou para a Renovação Carismática Católica (RCC) em 1973. Era músico, cantor, compositor, apresentador, pregador e escritor. Aos 12 de outubro de 1995, fundou a Comunidade Bethânia, que, hoje, conta com mais de 30 membros e 5 casas espalhadas pelo Brasil, cuja missão é restaurar jovens dependentes químicos, portadores de HIV e marginalizados em geral.

Essa missão começou quando padre Léo atendia jovens envolvidos com drogas e se sentiu chamado a ajudá-los de forma mais completa. Irreverente e profundo em suas pregações, atraía milhares de pessoas em todos os encontros que promovia, pois era grande conhecedor das Sagradas Escrituras.

Escreveu 7 livros pela Editora Canção Nova e 14 pela Loyola. O último, recentemente lançado no ‘Hosana Brasil 2006’, intitula-se “Buscai as Coisas do Alto”, escrito durante o tratamento, período em que se submetia a sessões de radioterapia e quimioterapia. Sempre com bom humor e entusiasmo pela vida, o sacerdote dehoniano começou o tratamento contra o câncer em abril de 2006 e, mesmo debilitado, esteve presente no ‘Hosana Brasil 2006’ em dezembro, visivelmente abatido pelo longo tratamento, fez uma surpreendente pregação.


Padre Léo diz de si mesmo:
“Sou um sujeito que desde criança quis ser padre; e muito pobre, tentei ir para o seminário, mas não fui aceito. Então fui trabalhar até conseguir ter roupas suficientes, fazer meu enxoval. Fui para o seminário com 21 anos. Tinha namorada, fui noivo, e descobri a Congregação Coração de Jesus, que é o que eu tento viver: Quero ser um homem do Coração de Jesus. Vivo no meio de jovens drogados, prostituídos, aidéticos. Tento ser um deles e eles me ensinam muito.”




“... Apareceram algumas pessoas trazendo num leito um homem paralítico; e procuravam introduzi-lo na casa e pô-lo diante dele... Vendo a fé que tinham, disse Jesus:’Meu amigo, os teus pecados te são perdoados’... Ora, para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder de perdoar pecados (disse ao paralítico) eu te ordeno: ‘levanta-te, toma o teu leito e vai para a tua casa’. Todos ficaram transportados de entusiasmo e glorificavam a Deus; e tomados de temor, diziam:’Hoje vimos coisas maravilhosas’”.(Lucas 5,17-26)


Este trecho de São Lucas foi a base da pregação do padre Léo, no Acampamento de Cura e Libertação, que aconteceu em Cachoeira Paulista, sede da Canção Nova, em 19 a 21 de março de 2004. Nessa oportunidade o padre lançou o seu livro: “Experienciar milagres”.

Padre Léo nos ensina que precisamos sair do nosso mundinho egoísta e que para recebermos milagre em nossa vida temos que fazer a nossa parte: "O milagre é fruto do esforço humano". Nos exorta a não vivermos no comodismo, parados na vida sem esforço: "Paralítico não porque não anda, paralítico porque não ama, paralítico porque está fechado no seu mundinho, atolando-se em si mesmo. Cada dia mais molenga, cada dia mais bitolado, cada dia mais comodista. É preciso sair da condição de fechamento".

A mensagem principal dessa pregação é nos levantar e caminhar com Jesus, O Senhor nos mostra, pelo seu caminho doloroso, que somos capazes de trilhá-lo com coragem, ir em frente. "Ou você pega o caminho doloroso que Jesus passou ou você não chega na cruz de Jesus.A nossa cruz é aquela do coração rasgado de Jesus na cruz".

Padre Léo viveu o que pregou, quando ao final nos afirma:"É preciso caminhar para o Senhor, milagre não acontece com quem fica parado, milagre acontece a quem vai ao encontro do Senhor. Precisamos proclamar com a nossa vida: ‘Hoje, vimos coisas maravilhosas’, mas isso só será possível se tivermos a graça de sermos transportados até o Senhor, para que depois, transportados de entusiasmo, tendo Deus dentro do coração, Ele vai tirando de nós o nosso melhor e trazendo à tona e vai tirando o nosso pior e levando aos pés de seu Filho Jesus".


Márcia A Bezerra
 
(http://www.padreleoeterno.com/2011/07/hoje-na-tv-cancao-nova-levanta-te-e.html)